Goleiro Douglas visita as crianças do GACC-BA
Com o Dia das Crianças se aproximando, o goleiro Douglas, do Bahia, resolveu fazer uma visita muito especial para os pacientes atendidos no GACC-BA. Encontro, organizado pela patrocinadora do atleta (a marca Poker), Douglas aproveitou a manhã desta segunda-feira para conhecer a sede do grupo e para alegrar o ambiente das crianças presentes que estão em tratamento.
Douglas ficou emocionado com a visita. “Estar aqui hoje me traz a confirmação de que estou no caminho certo”. O atleta foi diagnosticado com um tumor no testiculo esquerdo quando tinha 18 anos, e a perspectiva é de que não pudesse ter filhos. “Quando eu me recordo do que eu e minha família passamos nem se compara com a alegria que eu tenho hoje. Por isso meu recado para os pacientes e familiares é que perseverem, isso é um breve momento comparado a tudo de bom que vem pela frente”, avisa. Hoje pai do pequeno Davi, Douglas procura passar um exemplo positivo ao filho. “Ele é o testemunho que posso abraçar todos os dias. Eu quero que ele entenda que o futebol não se limita ao financeiro mas sim a possibilidade de ampliar mensagens positivais”, conta.
Para a Diretora de Relações Institucionais do GACC-BA, a visita foi extraordinária. “O Douglas é uma pessoa iluminada e o fato dele ter contado a história dele faz com que as famílias tenham esperança de cura”, revela. Nubia ainda ressaltou a importância das luvas doadas pelo goleiro para a 1ª Feijoada do Amor, que será realizada dia 9 de novembro, no Lounge da Itaipava Arena Fonte Nova. “Toda arrecadação será em prol do GACC-BA e com ela poderemos renovar nossos equipamentos e auxiliar no tratamento de mais crianças”, finaliza.
Sobre o GACC-BA
O Grupo de Apoio à Criança com Câncer – Bahia (GACC-BA) é uma Associação Civil Sem Fins Lucrativos, filantrópica, fundada em janeiro de 1988, com a missão de prestar à criança e ao adolescente, toda a assistência e apoio necessário à realização do tratamento da doença, cujas chances de cura situam-se hoje em 80%.
Assiste à crianças e adolescentes oriundos de famílias com desfavorável situação econômica, educacional e cultural, sendo a maioria delas proveniente do interior do estado. São famílias que, quase sempre, não possuem fonte de renda fixa, e os pais trabalham na maioria dos casos no setor informal, para conseguir, com dificuldade, uma sustentação mínima da família.
Foto: divulgação GACC-BA
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